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quarta-feira, 14 de abril de 2010

O caráter de uma pessoa também é medido pela forma como ela trata o garçom!



Essa semana, na hora do almoço eu, a Clau e o Paulo, nosso cozinheiro, falávamos sobre a desvalorização da mão de obra no Brasil. A do garçons e a dos cozinheiros, mais precisamente. Lembrei-me dos meus tempos de garçonete em Londres. Tempos bons aqueles onde eu trabalhava dignamente e pagava meus estudos. Não era só eu que fazia isso e sim, todos os estudante do mundo. Sortudos e inteligentes são esses países que valorizam a mão de obra e fazem do seus negócios um serviço muito mais qualificado. A visão dos caras é de um emprego para começar a vida enquanto se preparam para outros planos. Não é pejorativo. É digno. É passageiro. Mais do que isso, o garçom é uma peça chave no serviço. Se o garçom daqui soubesse do real propósito da sua participação, se orgulharia tanto que a sua motivação aumentaria. Pois sem motivação, as pessoas e os esforços são infrutíferos. Para eles e para o nosso negócios. Porém, esta mudança deveria começar por nós, que os contratamos. E, essas mudanças, envolveriam também um novo sistema: O Cultural!
Valorize o seu garçom!





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